O Troféu
A história
Desde a edição de 2023 que a Rampa do Vale de Santo António tem na taça de vencedor um dos seus ex-líbris.
Tudo começou numa conversa entre amigos, das muitas que precedem o dia da prova. Entre copos na sede Mirantense um deles sugeriu – “e porque não fazem uma versão do troféu do Paris-Roubaix??”
Uma comparação hilariante que serve de homenagem não só a um ícone do ciclismo mundial mas também à matéria que percorre toda a superfície da Rua do Vale de Santo António e que tanto dificulta a vida aos trepadores que a desafiam.
Foi este o mote para uma ‘caça ao basalto’. Depois de colecionados os paralelepípedos falámos com o nosso associado e carpinteiro Pedro Rufino, que nos ajudou a desenhar e a construir a peça final.
Entregue ao vencedor de cada categoria – 5 na totalidade – cada troféu é um exemplar único e uma homenagem ao belos paralelepípedos que preenchem o solo da nossa querida prova.
No Pódio
Os vencedores de cada uma das cinco categorias, leva para casa um exemplar único deste belo troféu.
O Processo
Após a apanha dos paralelepípedos começa o processo de construção manual e individual de cada um dos 5 troféus.